Por Ana Paula Romão (Educadora)
Por Renato Uchôa (Educador)
Vai baixando uma nuvem tenebrosa e
assustadora. Na avenida de crimes aberta contra a Constituição Brasileira.
Projetada por Joaquim Barbosa e associados no Supremo, na ordem de serviço de
numero AP 470, onde as obras e os segredos de alguns, debaixo das togas e
tapetes. Todos os sinais de contramão foram estrategicamente colocados. O juiz
do Porsche do Eike Batista passou a 300 km/k. Uma boa parte deles é assim. Sentença
aviada, aposentadoria por anos de crimes e arbitrariedades. Não piscam. A luz
amarela ou verde. Apenas a luz vermelha. No pisca-pisca ininterrupto. No semáforo, Indica cada artigo da
Constituição Brasileira a ser quebrado, despedaçado para varrer o PT do mapa. É
lá e cá no Congresso. É folha corrida. Corrida de 1000 km de distância. Uma
escola de todo tipo de deputado e senadores, representantes das mais diversas
organizações contra a população brasileira. E vão levando... Faz pouco tempo a
avenida inaugurada pela Equipe do juiz Moro, lá só transitam àqueles, inclusive
os que sonharam e votaram no PT. O alvo tem o símbolo do Partido na testa. Tem
muitos policiais, que ao invés de prender traficantes, ficam atirando em alvos
de autoridades nos Stands. Mas, lá na rua a tripa apita, quando um garoto solta
um traque, ou um espanta coió no aniversário. Fazem um Km de carreira em menos
de 5 minutos. Covardes até em sonho. Envergonham os verdadeiros policiais
honestos, que arriscam a vida há todos os instantes. Alguém viu o Careca por
aí? Moro o soltou. Provavelmente tomando um Margarita no México. Ou em um
apartamento no Leblon. Uma testemunha importante para esclarecer as ações da
Gangue Imune do Bico, que põe todos os dias laquê no rosto, e nos Canais da
Sonegação aparece pedindo a saída de Dilma. Prender, algemar, humilhar, é o fato, da Teoria Conspiratória do Domínio do Fato,
sob o domínio da justiça enviesada. Recentemente uma prisão absurda em todos os
aspectos das garantias do direito. O Brasil inteiro viu o juiz mandar
prender uma pessoa inocente. Algemar (em um espetáculo televisivo), como se fosse
o dono dos 450 kg de cocaína transportados no helicóptero ( já devolvido pela
justiça) dos Perrelas. Não é uma peá de
fumo da marca Saci, pra mascar e cuspir de lado. Nem muito menos 200 gramas de
mandi, para um pirão bem feito. Um crime grave que se tornou comum na digital
da justiça. O despreparo na correria, prender de qualquer jeito, ou qualquer
foto. A semelhança de fato, ofusca o olho vesgo, que apenas olha um lado. Parece mais não é, ou
não são. Estamos falando de Marice Correa, a cunhada de Vaccari, exposta em
toda a mídia nacional como uma criminosa, por “efetuar um depósito em um caixa
do Itaú”, para a irmã Giselda, esposa de Vaccari. Ávidos para prender, não se
deram conta que a própria Giselda, e não irmã, era quem fazia o depósito. Marice
Correa foi duplamente humilhada, injustamente presa, após, quando falou a
verdade. Simples assim, quando a investigação tem seriedade e feita de acordo
com a Lei, e para todos. Inclusive os protegidos do PSDB, DEM e outros, que
abocanharam mais da metade das contribuições das doações das empresas
investigadas, e a Equipe do juiz do “Velho Oeste” não mostra ao povo
brasileiro. Muito suspeito e estranho. É
visível a falta de critérios na investigação, direito das pessoas, principalmente, à
presunção da inocência, sob a vara e a espora do Dr. Moro. Mesmo na Delação
Premiada, o ato de delatar, se torna um momento de tortura psicológica. É cana
pra todo lado. Mas, um tiro de espingarda doze no pé, a repercussão da prisão
ilegal de Marice, como são as outras de vários , mostrou o descontrole e
incompetência da Equipe da Operação Banestado, digo, Operação Lava Jato, corrigindo
“ Operação Livra os Ratos”. O STF, a OAB, o CNJ, a Procuradoria da República...precisa estabelecer os limites da Constituição, ou o Juiz Moro continuará com o seu autoritarismo por décadas.
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